- “Ferrari ano 61 modelo 250 GT Califórnia... Menos de 100 foram fabricadas”. Palavras de Cameron Frye (Alan Ruck), o hipocondríaco e melhor amigo de Ferris Bueller (Matthew Broderick), no clássico dos anos 80 – Curtindo a Vida Adoidado (“Ferris Bueller’s Day Off”). Essa ode a juventude que ao longo do tempo se tornou um hino à liberdade quando se é adolescente, pois quem nunca quis ter um dia de Ferris Bueller e tirar um dia só pra si?
Ferris Bueller é um garoto paparicado e boa-vida que resolve mentir para os pais dizendo que está doente, quando os pais saem para trabalhar, Ferris, sua namorada Sloane Peterson, e seu melhor amigo Cameron, saem por uma aventura pelas ruas de Chicago em pleno dia de aula a bordo da Ferrari 250 GT Califórnia vermelha do pai de Cameron, que nem imagina que o carro que demorou três anos arrumando e é a grande paixão da vida dele, está rodando pelas ruas de Chicago em uma de suas maiores aventuras. Após deixarem o carro em uma garagem, os três protagonistas têm um dia inesquecível, com direito a um almoço no Chez Quis (um dos restaurantes mais caros de Chicago), visita ao museu Art Institute of Chicago, ida a estádio de beisebol, ao Sears Tower e até a participação numa parada alemã, onde Ferris interpreta a música Twist and Shout (versão dos Beatles) fazendo assim toda a cidade dançar. Em seguida, Ferris e sua turma voltam à garagem para pegar a Ferrari vermelha, quando acontece um pequeno problema com o carro que o leva a cena mais triste do filme: a destruição da ferrari.
Ferris Bueller é um garoto paparicado e boa-vida que resolve mentir para os pais dizendo que está doente, quando os pais saem para trabalhar, Ferris, sua namorada Sloane Peterson, e seu melhor amigo Cameron, saem por uma aventura pelas ruas de Chicago em pleno dia de aula a bordo da Ferrari 250 GT Califórnia vermelha do pai de Cameron, que nem imagina que o carro que demorou três anos arrumando e é a grande paixão da vida dele, está rodando pelas ruas de Chicago em uma de suas maiores aventuras. Após deixarem o carro em uma garagem, os três protagonistas têm um dia inesquecível, com direito a um almoço no Chez Quis (um dos restaurantes mais caros de Chicago), visita ao museu Art Institute of Chicago, ida a estádio de beisebol, ao Sears Tower e até a participação numa parada alemã, onde Ferris interpreta a música Twist and Shout (versão dos Beatles) fazendo assim toda a cidade dançar. Em seguida, Ferris e sua turma voltam à garagem para pegar a Ferrari vermelha, quando acontece um pequeno problema com o carro que o leva a cena mais triste do filme: a destruição da ferrari.
A Ferrari
Construída em 1961, a Ferrari 250 GT SWB California Spyder é um dos mais belos da linha da Ferrari. Menos de cem foram fabricadas, tornou-se peça de colecionador. O conversível 250GT Califórnia Spyder atingia 250 km/h com o chassi curto e motor Colombo de até 280 cv. Era o modelo mais esportivo da época, tendo no interior da Califórnia: conforto para dois, com elementos típicos da época como o volante com aro de madeira. Seu V13 era o Colombo, de curso curto, e não o Lampredi. Atingia entre 240 cv a 7000 rpm, com taxa de compressão de 8,5:1 a 9,2:1. O Califórnia foi baseado na versão da série da Berniletta.
No dia 18 de maio de 2008, em leilão organizado pelas empresas RM Auctions e Sotheby’s, e promovido pela própria marca, em Maranello (Itália), um dos exemplares do Califórnia GT 250 foi arrematado pelo valor de10, 976 milhões de dólares, pelo DJ inglês Chris Evans.
(texto de Beatriz Cruz)