“A vida me deu
o que há de melhor
e um pouco do pior”
Em 25 de dezembro de 1977, o mundo perdeu um político, um produtor, um artista, um protagonista da vida - Charlie Chaplin.
Aos 88 anos, confinado a uma cadeira de rodas, gozava de plena atividade profissional e acabara de concluir dois roteiros para filmes.
“Chaplin foi um artista cômico, mas sobretudo um trágico, que soube entender a humanidade, e a fez aprender, a partir de suas próprias fraquezas, como enfrentar a realidade da vida. Reuniu um acervo cinematográfico memorável em mais de 60 obras, entre elas: Vida de cachorro, de 1918, e O Garoto, de 1921, ainda no tempo do cinema mudo; Luzes da Cidade, de 1931, em que se apaixona por uma florista cega; Tempos Modernos, de 1936, sobre a mecanização da modernidade; e O Grande Ditador, de 1940, contra Hitler e as perseguições raciais na Europa.” (Lucyanne Mano)
Não há o que questionar. O mundo perdeu um gênio nas telas e ganhou uma lenda na história.
Super importante fazer esse resgate histórico deste gênio Bia! O Jornalismo precisa sempre estar atento às personalidades da atualidade, mas sem descuidar dos grandes nomes do passado! Parabéns!
ResponderExcluir