terça-feira, 25 de outubro de 2011

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Chego a congelar meu sorriso no tempo
Quando me lembro do que é tão unicamente seu
Seu jeito manso me olhar
O confortante de abraçar
Seu jeito puro de sorrir
E o insano de gargalhar
Seus muitos jeitos de falar
E até mesmo de me tocar

Me deixas loca quando repousa suas mãos em minhas maçãs
Até quando você me aperta o queixo e faz sentir-me como criança
Quando me olhas com desejo
E encaixa meu corpo no seu
Me deixas loucas quando beijas minha nuca
E me diz loucuras tão clichês

Passa-me seu calor quando me mantém segura
Quando faço drama
E fico a esperar aquele olhar
Aquele olhar seguido daquele riso
E por fim os intermináveis beijos
Beijos marcados como um tambor
Que bate no ritmo claro de um coração qualquer
Um qualquer que sorri quando se sente arrepiar
E que o faz feliz pelo simples momento de estar alí

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